Fic: Just Mu Dirty Past - Capítulo 10
Veja a sinopse da fic aqui
Veja o 1º capitulo aqui
Veja todos os capítulos aqui
{Início}
Acordei.
Calma, quem eu sou? Onde eu estou?
Comecei a lembrar de tudo que aconteceu, mas mesmo assim não entendi exatamente o que estava acontecendo. Talvez eu realmente seja muito lesada.
Estou noque parece ser um quarto.
Mas oficialmente não é o meu, ele é todo branco, só tem a cama onde eu estou deitada, uma porta e uma televisão, afinal, pra que ter janelas?
Decido levantar, algo me impede. Inicialmente não sei dizer o que é, mas ao ver não sei se me assusto ou me irrito. Eu estava algemada na cama. Uau! Quanta criatividade, fico até besta!
Vejo até onde eu consigo ir com as algemas, percebo que meu limite é tão pequeno que eu mal consigo levantar. Que inferno! O que está acontecendo? Me internaram em um hospício de segurança máxima? Eu sei que eu sou maluca. mas não é pra tanto...
Antes que eu tente fazer outra coisa, a porta se abre.
Olho para ela e vejo que eu realmente sou muito idiota por não ter me tocado do que estava acontecendo.
Vejo a pessoa que eu menos queria ver mas que com certeza eu mais acreditava que ia acabar encontrando, isso se chama carma.
-Olha lá... Nem parece a mesma! Como você prefere que eu te chame? Anna? Lauren? Ou o original?
-Cristian, prefiro que não me chame. Obrigada.
-Mereço! Mesmo presa consegue fazer piadas e nossa... Que bom gosto... Enfim, vou te chamar de Alice, prefiro o original.
-Tanto faz... Me mata logo, eu sei que é isso que você vai fazer.
-Não faça psicologia reversa, não cola comigo.
-Cris, Cris, parece que você não se percebe, eu sei que você não cai em psicologia reversa, eu estou falando sério. Perceba: do mesmo jeito que você me conhece muito bem, por mais que eu odeie admitir, eu também te conheço.
-Não, você conhecia. Você perdeu essa vantagem quando fugiu, porque eu sabia todos seus passos, mas você nem sabia mais da minha existência.
Aquilo tudo era um choque tão grande que não me surpreendia. Não sei se vocês estendem o que eu quero dizer mas, sei lá... Eu não estava mais afim de lutar, se ele vai me matar no final adianta o processo!
Anna cala a boca! Você não pensou isso, você tem que viver, agora você tem uma vida, você tem pessoas que sabem da sua existência e que gostam dela. Você precisa lutar!
-Claro, claro... Pula pra parte interessante. Qual é o seu plano? O que você vai fazer comigo?
-Na realidade é mais do que você pensa. Não quero te matar. Quero sua ajuda.
-Eu não quero te ajudar.
-Okay, então acho que ele também não vai receber ajuda.
Nesse momento a TV acende e a única imagem que vejo é a de Max, prendido em uma parede. Acorrentado. Machucado.
Uma sensação horrível me bateu, eu só tinha uma escolha.
-O que você quer que eu faça?
Ele apenas sorriu com a minha resposta.
{Fim}
E aí? Gostaram? Fala sério, tá melhorando com o tempo haha.
-N
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{Início}
Acordei.
Calma, quem eu sou? Onde eu estou?
Comecei a lembrar de tudo que aconteceu, mas mesmo assim não entendi exatamente o que estava acontecendo. Talvez eu realmente seja muito lesada.
Estou noque parece ser um quarto.
Mas oficialmente não é o meu, ele é todo branco, só tem a cama onde eu estou deitada, uma porta e uma televisão, afinal, pra que ter janelas?
Decido levantar, algo me impede. Inicialmente não sei dizer o que é, mas ao ver não sei se me assusto ou me irrito. Eu estava algemada na cama. Uau! Quanta criatividade, fico até besta!
Vejo até onde eu consigo ir com as algemas, percebo que meu limite é tão pequeno que eu mal consigo levantar. Que inferno! O que está acontecendo? Me internaram em um hospício de segurança máxima? Eu sei que eu sou maluca. mas não é pra tanto...
Antes que eu tente fazer outra coisa, a porta se abre.
Olho para ela e vejo que eu realmente sou muito idiota por não ter me tocado do que estava acontecendo.
Vejo a pessoa que eu menos queria ver mas que com certeza eu mais acreditava que ia acabar encontrando, isso se chama carma.
-Olha lá... Nem parece a mesma! Como você prefere que eu te chame? Anna? Lauren? Ou o original?
-Cristian, prefiro que não me chame. Obrigada.
-Mereço! Mesmo presa consegue fazer piadas e nossa... Que bom gosto... Enfim, vou te chamar de Alice, prefiro o original.
-Tanto faz... Me mata logo, eu sei que é isso que você vai fazer.
-Não faça psicologia reversa, não cola comigo.
-Cris, Cris, parece que você não se percebe, eu sei que você não cai em psicologia reversa, eu estou falando sério. Perceba: do mesmo jeito que você me conhece muito bem, por mais que eu odeie admitir, eu também te conheço.
-Não, você conhecia. Você perdeu essa vantagem quando fugiu, porque eu sabia todos seus passos, mas você nem sabia mais da minha existência.
Aquilo tudo era um choque tão grande que não me surpreendia. Não sei se vocês estendem o que eu quero dizer mas, sei lá... Eu não estava mais afim de lutar, se ele vai me matar no final adianta o processo!
Anna cala a boca! Você não pensou isso, você tem que viver, agora você tem uma vida, você tem pessoas que sabem da sua existência e que gostam dela. Você precisa lutar!
-Claro, claro... Pula pra parte interessante. Qual é o seu plano? O que você vai fazer comigo?
-Na realidade é mais do que você pensa. Não quero te matar. Quero sua ajuda.
-Eu não quero te ajudar.
-Okay, então acho que ele também não vai receber ajuda.
Nesse momento a TV acende e a única imagem que vejo é a de Max, prendido em uma parede. Acorrentado. Machucado.
Uma sensação horrível me bateu, eu só tinha uma escolha.
-O que você quer que eu faça?
Ele apenas sorriu com a minha resposta.
{Fim}
E aí? Gostaram? Fala sério, tá melhorando com o tempo haha.
-N
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